terça-feira, junho 19, 2007

Eu e a NRA

Hoje ouvi uma extraordinária cretinice na televisão, vinda de uma senhora que falava sempre com uma profunda auto-convicção e premência, mesmo ao proferir as maiores banalidades mal-articuladas: é bom que haja exércitos, porque as guerras, quando não são travadas por exércitos, são uma coisa terrível. Esta ideia notável inspirou-me a procurar expandir este tipo de raciocínio a outras áreas, e daí que venha propor o seguinte: que se distribuam armas de fogo pela população, porque se alguém, querendo assassinar outrem, o puder fazer com uma bala, em vez de ter que recorrer a uma faca ou uma pedra, a vítima poderá beneficiar de uma morte mais rápida, menos dolorosa e mais humana.